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Coisas muito diferentes umas das outras 

© dr

O mundo é bem complexo e de uma beleza, que amamos muito.

Ou respeitamos, é preciso.

Hoje resolvi falar sobre três ou quatro coisas bem diferentes umas das outras.

As pastas de dentes, de marca branca que eu iria recomendar ou que pessoas muito ligadas à Quercus (de notar que em Portugal, por razões históricas, não lhe chamamos de Greenpeace, mas claro que liga muito com pessoas que gostam de o seu um “minuto verde” no bom dia portugal da RTP, ou do biosfera da RTP aos sábados, produzido pelos profissionais de audiovisual da “Farol de Ideias”, no Norte de Portugal, e claro do programa Sociedade Civil, da RTP Dois, depois do almoço.

Porque uma pessoa quando vai ao seu bom supermercado iria certamente preferir um detergente de marca, provavelmente muito americana, do que um detergente de marca branca, amigo do ambiente e, sem dúvida, muito recomendado, pelo seu bom preço, a todos nós, ou não insistir no bom do kilo de arroz e no bom do kilo de feijão em vez dos medicamentos em pastilhas para ir dormir depois de termos estado em fila de espera quando vamos a uma farmácia. 

Ingredientes das pastas de dentes que eu prefiro excluindo o mais intrigante que já vi numa prateleira de pastas dentífricas: o titanium. Seria da GSK? Não, isso parece ser um equívoco, mas convém checar é só comentar depois de ter realmente isso confirmado.

  1. Pasta de gengibre moída, 88% 2) Gel da flor do gengibre sem álcool etanol adicionado, 5% 3) O bom do palito extra de pau de cerejeira 1% 4) Amoras 5) Framboesas 6) Salva branca 7) Mirra 8) Manjerico 9) Alecrim 10) Tomilho 11) Erva do Foguetão Rúcula 13) Sal Marinho 14) Algas marinhas.
  2. Elixir dentífrico, chá de gengibre bem carregado e escuro fervido em leite de soja ou de amêndoa. 
  3. Fazer o check-up com um médico dentista capaz que não insista em antibióticos e seja muito gentil.

(peço perdão se ainda não acertei bem com as percentagens e com os boiões de compota artesanal para manter no frigorífico). Prefiro não usar bicarbonato de sódio sem ser por motivos ligados à minha culinária caseira, especialmente nesta quadra de Natal, em 2023-24. 

A segunda coisa de que vou falar. De os três cantos de um triângulo curvo numa superfície redonda e como medir a amplitude total da abertura dos seus três ângulos (cada um formado por dois dos seus lados ou curvas mal comportadas). Dica: recorrer a: “The On-Line Encyclopedia of Integer Sequences® (OEIS®)”, que está online, com muita ajuda da IBM.

Há duas geometrias non-euclidianas muito importantes. A geometria não euclidiana hiperbólica e a geometria não euclidiana que não é hiperbólica, também chamada de geometria esferóide. 

Medir a abertura da união de cada um dos pares de lados com curvas muito mal comportadas pode ser um bom bocado complicado. Mas ela pode ser um valor tão exato ou inexato com 60.00% e nao sei quanto será a soma dos três ângulos desses estranhos triângulos de umas geometrias ainda mais estranhas que as duas geometrias mais conhecidas para além de Euclides.

Preferimos chamar o espaço comum que mais conhecemos, muito 3D, de espaço euclidiano multidimensional de dimensão-n muí mais finita que o Universo físico e do mundo sensível, onde a maior beleza e as maiores delícias possíveis podem ser encontradas e conhecidas no modelo lógico-cognitivo do Universo do americano estadunidense Christopher Langan, que talvez tenha que acabar por concordar ser preferível chamar o continuum espaço tempo no éter, de “spacedynamic” agora entre A e B, com a propagação da luz medida no nosso universo ou laboratório, com a invariabilidade das leis físicas expressas pelas famosas quatro famosas equações do Físico da Escócia que fez inventar a televisão captando e transmitindo ondas de rádio com uma antena de braço telescópico, à moda antiga. E conseguiram. Passado uns anos vieram os cinco canais Olímpicos de televisão analógica (a boa da: FM, de banda larga) policromática, e muito mais tarde melhorada com os nipônicos da Sony com a tecnologia de marca: a Trinitron.     

Um dia talvez expliquem porque é preferível chamar esse sólido de geometria estudada pela matemática moderna de: Espaço-Dinâmica. Nas histórias animadas de Einstein na Disney fica claro. E isso, seria brilhante!     

Por isso ficamos todos felizes. E eu,faço o favor de ficar com o bom do meu grande e generoso, senão mesmo gigante: contentamento.Como se eu fosse todo de uma Inês que Arranca,   

Porque ela é a Inês Carranca. A nossa grande profissional, e repórter da RTP.

E eu sou quem assina, de modo singelo, este pequeno texto para um muito promissor futuro.

Eu, que amo, a telescola. E claro, a escolinha, a de sempre!

Mais uma experiència supersónica?! Ou eu sou apenas o seu novo GPS?

Daniel Alexandre

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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