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Benfica vence jogo de grandes penalidades

© lusa

O Benfica venceu o Nacional, por 3-0, em jogo da 25ª jornada marcado por três grandes penalidades, duas a favor dos ‘encarnados’, que foram convertidas, e uma para os ‘insulares’ defendida pelo guarda-redes Samuel Soares.

Amdouni, aos 05 minutos, inaugurou o marcador e, aos 23, Kökcü, de grande penalidade, levou o Benfica a vencer, por 2-0, ao intervalo. Pavlidis, aos 90+2, selou a contagem, também de penálti.

Com este resultado o Benfica soma 56 pontos e divide e liderança com o Sporting. O Nacional mantém-se no 13º lugar, com 26.

Este final de tarde, o treinador Bruno Lage operou uma autêntica revolução na equipa em relação ao jogo com o FC Barcelona para a Liga dos Campeões (derrota, por 1-0), tendo figurado na equipa inicial Samuel Soares, Leandro Santos, Dhal, Bruma, Amdouni e Belotti, que renderam Trubin, Tomás Araújo (lesionado), Leandro Barreiro, Schjelderup, Akturkoglu e Pavlidis.

Mal o árbitro André Narciso deu o apito inicial a chuva começou a cair no Estádio da Luz e á medida que esta amainava o Benfica ia tomando conta do jogo e logo, aos 05 minutos, depois de uma perda de bola do Nacional no meio-campo dos insulares, Amdouni, no centro não hesitou e inaugurou o marcador.

Com os olhos postos na liderança da I Liga, o Benfica manteve o “campo inclinado” e, aos 23 minutos, Kökcü, de grande penalidade a castigar falta de Zé Vítor sobre Belotti, ampliou a contagem.

Em cima do intervalo, António Silva pisou Labidi na área do Benfica. Após intervenção do VAR, liderado por Ricardo Baixinho, André Narciso assinalou grande penalidade onde o guarda-redes Samuel Soares viria a brilhar ao defender o remate de Dudu. Na recarga Paulinho Bóia rematou ao lado.

Sem conseguir encontrar solução para estancar o caudal ofensivo, o Nacional foi beneficiando da ineficácia do Benfica. Mas ainda assim dispôs, aos 56 minutos, de uma clara oportunidade de golo, mas Dudu rematou ao lado de Samuel Soares.

A jogar com o bloco alto, o Benfica foi mantendo os alvinegros longe do setor defensivo ‘encarnado’, mas foi sentido maiores dificuldades para capitalizar os lances de ataque e nem a entrada de Akturkoglu (Dahl), Pavlidis (Belotti), para além de Leandro Barreiro (Amdouni) e Renato Sanches (Kökcü), o capítulo da finalização melhorou.

Já quando todos se preparavam para ver a placa do tempo de compensação o VAR descortinou uma mão de Zé Vítor num lance dividido com Leandro Barreiro. Pavlidis não se fez rogado e, aos 90+2, selou o resultado.

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