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A morte de jihadistas portugueses

A comunicação social portuguesa anunciou a morte de mais um jihadista português.

Parece ser o segundo a encontrar a morte num cenário de guerra desenhado pela malvadez humana.

Lamentei sempre que um militar português tivesse caído em combate na defesa do Património Histórico, durante a Guerra do Ultramar, que a esquerda apátrida apelida de Guerra Colonial.

Mais ou menos está definido o perfil dos portugueses que se encontram ao serviço dum Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Geralmente são oriundos, como muito outros, de famílias destruturadas ou do “bas fond” das “cités” europeias, convertidos ao islamismo radical pela lavagem ao cérebro de criminosos imãs.

Não há qualquer sentido de fé nem ideologia política subjacente na escolha que fizeram.

Integraram grupos de assassinos profissionais.

Diz-se que numa guerra não se mata, mas morre-se.

Os portugueses integrados em milícias jihadistas, seguidores do salafismo sunita, não defendem nada nem ninguém, mas são só e apenas grupos de assassinos pérfidos, que na sanha sanguinária dos actos praticados revelam o que existe de pior na conduta bárbara do homem.

Tenho pena que portugueses sucumbam numa guerra que não é deles, mas à qual se aliaram ao lado da pior barbárie muçulmana.

Contudo, sendo assassinos e cúmplices de assassinos merecem a morte à boca do canhão.

As imagens das decapitações sucessivas de jornalistas e militares sírios e iraquianos ou o seu fuzilamento impiedoso em valas comuns colaram-se à pele destes vândalos salafistas sunitas e os portugueses do Estado Islâmico são de igual estirpe.

Que as bombas os arrasem para que desapareçam da superfície terrestre. E para tranquilidade da Humanidade que eles repudiaram.

Um possível regresso a Portugal destes assassinos constitui na realidade um perigo para a vivência pacifica dos portugueses. Melhor seria que o não fizessem.

Preferível seria que as bombas das nações que combatem este tipo de terrorismo os desfizessem nos pedaços mais infímos e ficassem depositados nos terrenos onde quiseram ser terroristas.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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