Este é o primeiro dia da mulher que não sinto que sou a mulher ideal para escrever um texto sobre força, determinação e independência.
“Nossa, você? Tão destemida e empoderada?”
Eu também achei que fosse, mas não é bem assim… aos 26 anos, me vejo falhar gravemente nesses aspectos que o ‘girls power’ e o ‘we can do it’ nos propõe.
Estou um pouco longe de ser o que sempre idealizei e é chato quando nos vemos fraquejar e perder lutas internas.
Acontece que falhar também faz parte.
É aí que entra o autoperdão e o autoconhecimento… e este tem sido meu processo diário de cair, levantar, aprender e refletir.
Ainda estou no ciclo.
Mas já já fica só a parte do aprendizado e da reflexão.
De qualquer forma e com passinhos de formiga, quero chegar a ter a força dela, que foi mãe, pai, amiga e não teve medo de enfrentar o mundo para ser feliz e realizada. Soube dizer não, deu aula de amor próprio e mostrou que a vida continua e pode ser ainda melhor. E o mais lindo de tudo: sempre com a cria no colo – faça chuva ou faça sol. Minha inspiração de todos os dias. Meu maior exemplo de mulherão da porra!
Te amo, mãe!