Tenho pena mas qualquer discussão política que não comece e acabe com a apologia de obliterar ou diminuir drasticamente o poder do Estado e dos políticos sobre a nossa vida pessoal e pública não é discussão e nem política, é prestar-se ao papel de baratas tontas a que estamos reduzidos precisamente por aquilo que queremos mudar.
Uma conversa para hamsters a correr na roda da gaiola. Mas não, toda a gente quer acabar com as injustiças, com os espinhos e nem se apercebem do pau nas costas.
Toda a gente quer “a sua lei”, vanitas vanitas.
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.