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Três filmes portugueses no arranque do festival de Roterdão

“A criança”, “Tornar-se um homem na Idade Média” e “Madrugada” são três dos filmes de produção portuguesa que se estreiam, em competição, no festival de cinema de Roterdão, que começa esta quarta-feira nos Países Baixos.

“A criança”, produzido pela Leopardo Filmes, é a primeira longa-metragem de Marguerite de Hillerin e de Félix Dutilloy-Liégeois, um filme de época passado em Lisboa no século XVI, protagonizado por João Arrais.

Ainda com Inês Tavares, Alba Baptista ou Loic Corbery no elenco, “A criança” estrear-se-á nos cinemas portugueses a 10 de fevereiro e em abril em França.

Na competição de curtas-metragens em Roterdão estarão “Tornar-se um homem na Idade Média”, de Pedro Neves Marques, e “Madrugada”, de Leonor Noivo, já premiado no Curtas de Vila do Conde.

Na secção “Curta e Média Duração” estarão os filmes “Azul”, de Ágata de Pinho, “Vou mudar a cozinha”, do escritor e realizador angolano Ondjaki, e “As sacrificadas”, de Aurélie Oliveira Pernet, coprodução suíça com a produtora portuguesa Primeira Idade.

Edgar Pêra apresenta “Kinorama”, depois de, em 2019, ter sido alvo de uma retrospetiva no festival.

Na secção “Cinema Recuperado”, vai ser exibido o histórico “Sambizanga”, da francesa Sarah Maldoror, sobre a Guerra de Independência de Angola.

A 51.ª edição deste festival termina a 06 de fevereiro. Pelo segundo ano consecutivo será apenas ‘online’, por causa da pandemia da covid-19.

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