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Trabalha ou trabalhou no Luxemburgo? Então vote para a CSL

A Chambre des salariés (CSL) defende os interesses dos mais de 500.000 assalariados e aprendizes (residentes e fronteiriços) que trabalham no Luxemburgo, bem como dos reformados que ali tenham trabalhado.

Por conseguinte, a CSL é a sua voz no processo legislativo e em inúmeras instituições socioeconoómicas do país.

Para contrariar as tentativas de degradação social, a CSL formula tomadas de posição socioeconómicas. Comenta as evoluções económicas e sociais do país, que devem ser vigiadas atentamente pelos trabalhadores (redistribuição, inflação, custos salariais, etc.).

Neste contexto, a CSL pronuncia-se periodicamente sobre a adequação do “indice” que assegura o seu poder de compra. A CSL demonstrou que o “indice” não põe em causa a competitividade das empresas luxemburguesas.

Ela mostrou igualmente que aumentaram as desigualdades no Luxemburgo e que se impõem medidas políticas para contrariar esta evolução.

A CSL designa os seus representantes nas instituições da Segurança social como, por exemplo, a “Caisse nationale d’assurance pension” e a “Caisse nationale de santé”.

A CSL elabora tomadas de posição fundamentadas a favor da manutenção e do alargamento das prestações da Segurança Social.

No debate sobre as pensões, demonstrou que existem alternativas às degradaçães sociais empreendidas pela última reforma.

Antes de o Parlamento votar uma lei relativa a trabalhadores e reformados, o Governo é obrigado a transmitir o texto à CSL para que esta emita o seu parecer. A CSL pode também elaborar propostas de lei.

Assim sendo, a CSL tem um papel importante no processo legislativo. Produz cerca de 80 pareceres por ano sobre diversos domínios: economia, fiscalidade, sociedade, segurança social, legislação do trabalho, habitação, ambiente, educação, formação profissional, etc.

 

 

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