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Templos de paz

Chegava assim devagar, em silêncio!
Sentava-se diante da grandiosidade
 pictórica e contemplava a beleza azul,
a paz transformadora e redentora
de um templo de paz…
Mundos aquáticos, transformadores,
figuras silentes gravadas pelas mãos
 místicas
de um pintor enamorado de silêncios.
 Meditava orações pacificadoras
transformadoras …
Viagens trascendentais ao mundo
sensorial
ao profundo significado da palavra
arcaica!
Caminhos traçados na subtil viagem
da luz e da sombra
e inundava-se de um saber ancestral
Deixava o corpo vaguear na pequenez
do templo amplificado na mente
num desejo hipnótico de redenção.
Partilhando leituras novas do corpo e do
espírito!
Desejos profundos de libertação
entre o sagrado e o profano
e a  lucidez mental banhada na luz
imensa
catalogada na vibração das ondas,  da
energia cromática
de um templo erigido na transcendência
 vitrais de cobalto
rasgado… esculpido… na profundidade
 Dos  centros gravitacionais perdidos no
azul cobalto.
Altares preciosos,
safira extraída da gema primordial
na cordilheira dos oceanos.
(Tela de Edite Melo)
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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