A vida tem risco, mas muitas vezes as pessoas tendem a um perfeccionismo de um emparelhamento automático e sequencial: estudar-emprego, casar-filhos, reforma-netos.
Este perfeccionismo de um emparelhamento automático e sequencial é uma reacção que denota um desejo de manter o controlo.
Contudo, a vida tem risco, como se fosse um salto no desconhecido. No entanto, nós temos a liberdade de poder ter confiança, vendo o exemplo nas outras pessoas.
Seremos nós os primeiros a não seguir o tal emparelhamento automático e sequencial?
Certamente não. A história reporta inúmeros exemplos de que não somos. Seja a história universal ou a particular da nossa família.
Para viver bem, é realmente importante questionarmos-nos “O que faria se não tivesse emprego?”.
Estar despreocupado interiormente permite-nos viver melhor, não ter medo e experimentar.