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O património português contado aos mais pequenos

Por iniciativa da União Europeia celebramos em 2018, pela primeira vez, o Ano Europeu do Património Cultural. É uma oportunidade para a realização de iniciativas envolvendo comunidades, cidadãos, organizações, entidades públicas e privadas, contribuindo para uma maior visibilidade da cultura e do património e para o reconhecimento da sua importância e do seu caráter transversal em todos os setores da sociedade.

A Editora Fábula teve, a propósito desta iniciativa especial, a original de ideia de criar e lançar Viagem ao Património Português (Ed. Fábula | 72 pp. | 14,99€), de Rita Jerónimo (texto) e Alberto Faria (ilustração). Um livro que dá a conhecer os 23 elementos do Património Português considerados pela UNESCO como Património da Humanidade (material e e cultural imaterial). Fomentando a descoberta do Património em família, leitores de todas as idades vão descobrir e aprender curiosidades sobre estes elementos e  sentir  orgulho pela sua riqueza e diversidade.Os primeiros capítulos estão disponíveis para leitura aqui.

Viagem ao Património Português é o livro perfeito para divulgar junto das comunidades portuguesas e para os lusodescendentes conhecerem um pouco mais das suas raízes.

Os avós da Sara e do Tomás desafiaram os netos para uma viagem à descoberta do património cultural português reconhecido como Património da Humanidade pela UNESCO. Ao longo do passeio vão ficar a conhecer a Paisagem do Douro Vinhateiro, os Bonecos de Estremoz, o Convento de Cristo, o Fado, entre muitos outros tesouros do nosso país. As ilustrações bem-humoradas de Alberto Faria, combinadas com o rigor e a criatividade do texto de Rita Jerónimo, tornam esta viagem inesquecível para leitores de todas as idades. E no final, as observações divertidas e curiosas dos irmãos e as explicações simples, e cheias de sabedoria, do avô Zé e da avó Alice vão deixar saudades. Afinal, a «saudade» é ou não é um património cultural imaterial português?

Rita Jerónimo nasceu em Lisboa, mas tem raízes em África. É antropóloga de formação e coração. Tem trabalhado desde sempre na área do Património, tanto o material, em projetos museológicos em vários locais do país, como, mais recentemente, o património cultural imaterial, tema do seu projeto de doutoramento, cujo estudo de caso é a candidatura do Fado à lista da UNESCO.

Alberto Faria nasceu em Lisboa, onde se licenciou em Design pela Faculdade de Belas Artes. É  diretor de arte e ilustrador. Colaborou com as agências de publicidade BBDO, Brandia, Fuel e Young & Rubicam, entre outras, e em publicações como O PúblicoDiário de NotíciasLerEvasões e Volta ao Mundo. Foi premiado em alguns dos principais festivais de publicidade nacionais e internacionais, e foi autor de sardinhas premiadas nas Festas de Lisboa em 2013, 2014 e 2015.

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