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O futuro é já: Só o PS tem um compromisso real com a diáspora

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O Partido Socialista nasceu do idealismo de vários portugueses na diáspora. Talvez por isso, ao longo das décadas, tem sido o único partido com um compromisso claro e duradouro com os cidadãos portugueses espalhados pelo mundo. Um compromisso que se traduz em ações concretas: modernização administrativa, inclusão política, incentivo ao investimento e apoio ao regresso a Portugal.

Poucos se lembrarão, mas foi sob a liderança do socialista António Guterres, em 1996, que nasceu o Conselho das Comunidades Portuguesas, dando voz e representação formal aos portugueses no estrangeiro. No mesmo ano, foi criada a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, reforçando a projeção da nossa língua e beneficiando diretamente milhões de lusófonos e luso-descendentes.

Um ano depois, em 1997, os governos socialistas garantiram o direito de voto dos emigrantes nas eleições presidenciais, fortalecendo a cidadania de quem vive fora do território nacional.

Mais tarde, governos socialistas introduziram reformas que mudaram a forma como os serviços do Estado se relacionam com todos os cidadãos. Exemplos disso são o SIMPLEX (2006) e o Cartão de Cidadão (2007), que facilitaram o acesso aos serviços consulares, tornando a burocracia mais simples e eficaz para os portugueses no estrangeiro.

Com António Costa, o Partido Socialista deu passos decisivos. Em 2018, o Recenseamento Eleitoral Automático multiplicou por cinco o número de eleitores registados fora do país. No mesmo ano, os Gabinetes de Apoio ao Emigrante (GAE) passaram a integrar formalmente a estratégia de apoio aos portugueses emigrados e aos que pretendem regressar.

Em 2019, foi criado o ambicioso Programa Regressar, que já permitiu o regresso de mais de 9.500 portugueses. Com apoios financeiros, incentivos fiscais e linhas de crédito, o programa visa especialmente atrair jovens e reforçar a coesão territorial, promovendo o repovoamento das regiões do interior.

Mas a verdadeira revolução digital será sentida com o Consulado Virtual, lançado em 2023 e desconhecido pela diáspora. Pela primeira vez, os portugueses no estrangeiro podem renovar o Cartão de Cidadão, fazer registos civis, atualizar dados e aceder a serviços essenciais sem deslocações, de forma simples, online e Segura com a Chave Móvel Digital.

Reconhecendo o papel estratégico da diáspora na economia nacional, os governos socialistas implementaram um conjunto robusto de medidas de diplomacia económica:

  • Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora – PNAID (2020): 155 milhões de euros em investimentos da diáspora, com 135 projetos já apoiados.
  • Encontros PNAID (2021): eventos para ligar emigrantes empreendedores a oportunidades em Portugal.
  • Rede de Apoio ao Investimento da Diáspora – RAID (2022): uma rede com cerca de 300 entidades, disponível para apoiar o investimento da diáspora.
  • Gabinete de Apoio ao Investidor da Diáspora – GAID (2022): gabinete especializado na captação e acompanhamento de projetos de emigrantes e lusodescendentes.

Mas o Partido Socialista quer ir ainda mais longe. Quer valorizar plenamente o enorme talento e experiência da nossa diáspora, trabalhando em parceria com as Associações de Investigadores Nacionais no Estrangeiro para construir uma verdadeira estratégia de diplomacia científica que projete Portugal no mundo. Quer também criar um programa “Regressar para Reformados” justo, equilibrado e adaptado à realidade dos portugueses que desejam passar a sua reforma no seu país de origem. Porque acreditamos que cada português conta — e que, com a força da nossa diáspora, podemos construir um Portugal mais forte, mais inteligente e mais solidário.

Todos estes avanços provam uma verdade simples: nenhum outro partido tem feito tanto pela diáspora como o Partido Socialista. Desde o reconhecimento político ao investimento económico, da modernização digital ao apoio ao regresso, o PS tem estado sempre ao lado dos portugueses onde quer que estejam.

Por isso, como candidato pelo círculo eleitoral da Europa pelo PS, apelo a todos os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro: o vosso voto é essencial. Votar no Partido Socialista é votar num futuro mais justo, mais inclusivo e mais próximo de todos.

Portugal precisa de continuar este caminho. E esse caminho faz-se com o vosso apoio. O vosso voto é a ponte entre a vossa vida lá fora e o futuro do nosso país cá dentro. O futuro é já e o voto só pode ser no Partido Socialista.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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