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Neutralidade e amor

© José Valgode / BOM DIA

Para ter paz as armas não deveriam ter lugar no mundo
As mãos que as fabricam, são as mãos que se erguem a orar
A boca que louva a Deus, pode também louvar a guerra
Para que haja paz, tem de existir neutralidade e amor…

Todos sabereis que sois meus discípulos se tiverem amor
Devolve a espada ao seu lugar. Remove a ira e o ressentimento 
Não deem lugar ao furor, não se odeiem nem se matem
Em nome de Deus. O amor genuíno não é um fingimento!

A paz só começa quando o poeta pensa que acabou o poema
Decididamente entra a neutralidade e o amor e os sonhos
Decididamente a paz não será a fantasia, e então muda-se o tema
Haverá projetos velhos, novos, mas nunca serão medonhos.

A paz só começa, quando formos irmãos a todo o dia 
Por isso a poesia pedagógica será pacífica e eterna 
A paz nunca é demais, e dará aos povos muita alegria
A paz nunca envelhece, quando for ativa e serena…

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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