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Mundial2022: Argentina na final com vitória fácil sobre a Croácia

Em Lusail, no Qatar, Messi abriu a contagem aos 34 minutos, na marcação de uma grande penalidade, e assistiu Julián Alvarez para o terceiro golo dos sul-americanos, aos 69, num lance em que pegou na bola a meio campo, só acabando na área croata, em que ofereceu o golo ao seu colega de seleção.

Foi o segundo golo de Alvarez, já que o avançado do Manchester City, uma das grandes surpresas deste Campeonato do Mundo, já tinha faturado aos 39 minutos, numa jogada individual em que, com alguma sorte à mistura, bateu Livakovic.

O guarda-redes croata, candidato a melhor guardião neste Campeonato do Mundo, ainda impediu um triunfo maior da Argentina, que vai assim disputar a sexta final da sua história, após os triunfos de 1978 e 1986 e as desilusões vividas em 1930, 1990 e 2014.

Além de lembrar Maradona na jogada do segundo golo dos ‘albi-celestes’ (o histórico lance nos quartos de final do México86), Messi passou a ser o melhor marcador do seu país em Mundiais, com 11 tentos ao 25.º jogo, deixando para trás Gabriel Batistuta.

Caso esteja em campo na final, o que é mais do que esperado, logo após o apito inicial do árbitro, Messi passará a ser o jogador de sempre com mais encontros disputados em Campeonatos do Mundo, depois de hoje ter igualado o alemão Lothar Matthäus, com 25.

Tudo aponta para um torneio de sonho do avançado de 35 anos, que tem tudo para se sentar no trono dos ‘deuses do futebol’, faltando agora apenas o inédito título mundial.

A Argentina, que voltou a contar os benfiquistas Otamendi e Enzo no ‘onze’ inicial, fica agora à espera do vencedor da meia-final de quarta-feira, em Al Khor, que será entre a França, atual campeã mundial, e Marrocos, que já fez história na competição, tornando-se na primeira nação africana a alcançar esta fase, à custa de Portugal.

Por seu lado, a Croácia falha a final, depois de se ter tornado vice-campeã em 2018, na Rússia, e o encontro de atribuição do terceiro e quarto lugar deverá, sobretudo, assinalar a despedida de uma geração de ‘ouro’, encabeçada por Luka Modric, atualmente com 37 anos.

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