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Mostram os seios

Mostram os seios e escondem os olhos,
escondem o espelho da alma…
E porquê?
Será que alma não têm?
Mostram o sexo, e escondem o coração, escondem o amor, a emoção de senti lo e dá lo a sentir…
Mostram o ouro, e escondem os valores…
E porquê?
Talvez, na verdade, não saibam o que são, ou desconhecem que os têm…
Querem o marido rico, que lhes compre as joias e lhes dê o estatuto, mas o tempo, esse precioso, pouco lhe dedicam…
Querem o melhor restaurante, as melhores roupas, os carros mais caros e confortáveis…
As melhores marcas…

E eu fico perplexa com tais pensamentos, ou falta deles…
Tenho pena de quem não sente, de quem não sente o amor!
Sim porque o Amor é construído na simples simplicidade de sermos nós mesmo, de dar e receber sem pedir nada mais nada menos do que amor, e apenas isso, Amor!
Eu sinto o Amor, como o sentimento mais grandioso e também o mais simples, aquele assim, genuíno…que nasce apenas porque nasce e não porque tem de ser… isso não é amor!
E não, não me venham com as formas diferentes de amar…
Amar é simples, é belo!
Amor é dádiva de sentir algo tão grandioso que mal cabe em nós de tão grande e forte que é…
Amor é amor e ponto.
Não há amor interesseiro, não, não há!
A isso se pode chamar de muita coisa, mas não de amor…
O amor sente se!
O amor está, dá se!
O amor é a simplicidade de se rir e chorar junto…
É a simplicidade de se ser cúmplice…
O amor…
O amor…
Esse grandioso de quem tantos falam e poucos sentem ou entendem..
O amor, o amor, aquele tão simples, mas tão simples, que de tão simples ser, há quem complique, porque de simples pouco tem…
Porque de simplicidade poucos percebem…
O amor…
Bem haja o Amor!
Apenas o Amor!
Aquele que dá tanto que falar, tanto que sentir, e por vezes o vemos morrer numa esquina completamente embriagado de desilusões, de ilusões, de desvalorização…
Coitado do amor, daquele amor que morreu…
Sozinho ou acompanhado, mas morreu!
E nem foi digno de ter um funeral…

Amor, meu amor…
Não, não te deixarei morrer…
Não farei nada que te faça mal…
Posso amar-te simplesmente?

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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