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Messias Bolsonaro sobre as tumbas e valas comuns

Tínhamos um anedótico líder “mundial” polícia do mundo chamado sua excelência senhor Donald Trump. Se não percebi como chegou sequer a candidato, ser eleito, só poderia ter sido só do modo como foi.

Venho estranhando é que os norte-americanos o deixem manter na presidência dos EUA e agora, até, a apresentar-se às novas eleições e sem se ensaiar muito, para voltar a ganhar aquilo. Está no papo. Uma guerrinha e umas bombitas concorreram para isso.

Este, coitado. É doente.

Temos o senhor capitão Jair Messias Bolsonaro que é uma anedota trágica mas sem comicidade nenhuma! É que este é mau, mesmo. Perigoso.

O seu instinto militar – nem de rigor, mas de cínico – daí o perigo, está a fazer história futura para o mundo.

Vai eternizar o Covid-19 ao forçar por quanto é possível, os seus compatriotas – os nossos irmãos, os brasileiros, a fingir que o Covid-19 é uma gripezinha, quando muito um resfriadozinho. (Não consigo aqui transmitir a entoação que dizem com travo doce, da língua brasileira.

– Eu sei que escrevi língua brasileira. E começa a ler-se que é óbvio que também não considero mesmo a língua brasileira adocicada, mas isso é mesmo, e realmente, outra coisa).

Então o senhor Messias Bolsonaro entre umas corridas e diversões radicais, surpreende, agora, o novo – o anterior foi demitido há muito pouco tempo – ministro da Saúde ao decretar restabelecimento de cinquenta e uma actividades, potenciais bombas para a saúde e para a Saúde pública e mundial.

É com inveja de não ter as bombitas para brincar que tem o senhor Donald Trump. Até porque a propensão belicista o fará invejar o seu homologo e amigo senhor Trump.

O senhor Messias, é aqui o busílis da questão, está a fazer tudo isto sobre a tumba / valas comuns de onze mil brasileiros.

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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