De que está à procura ?

Colunistas

Liberdade e ternura

Poema de todo o ano com liberdade e ternura
Escrito de Janeiro a Dezembro cheio de liberdade
Amo-te e que continues sendo a coisa mais pura
Com olhos nos olhos sempre falando a verdade.

Fomos criados com liberdade e livre arbítrio 
Também responsáveis por todos os actos
Pois liberdade tem sempre os seus limites
Mas o homem nasceu livre, mas vive acorrentado.

São as tradições, o ódio, o preconceito e nacionalismo 
São a fuga no álcool, o purgatório e inferno de fogo
São muitos os cismas, e eu luto e afasto esse sismo
São um mar de gente, inclusive o clero e o povo.

São os magnatas, os ricaços, os pobres e a nobreza 
São muitas classes, e  também muitas as divisões 
Que me querem acorrentar, isso tenho a certeza
E os acorrentados vivem em todas as nações!

É o baile dos tartufos, os bufos com a prece e o terço 
Os que são crentes em todos os ensinamentos falsos
Eu respeito a liberdade. Eu e tu será que a mereço?
Lutemos diariamente para estar livres de outros laços!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

TÓPICOS

Siga-nos e receba as notícias do BOM DIA