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Clima de insegurança em Bruxelas obriga funcionários europeus a agir

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Tiroteios, esfaqueamentos, tráfico de drogas, assaltos e crimes de várias naturezas em Bruxelas estão a preocupar cada vez mais os funcionários das instituições europeias, que, como forma de protesto, direcionaram uma carta ao governo belga e também aos responsáveis autárquicos da cidade.

Um dos sindicatos de funcionários, Renovação e Democracia, escreveu à ministra do Interior, Annelies Verlinden, e ao presidente da capital, Rudi Vervoort, a dar conta do clima de medo que se tem vindo a instalar.

“Já não se pode negar que nos últimos meses a segurança em Bruxelas se tem deteriorado dramaticamente e que as áreas regularmente frequentadas pelos funcionários da UE têm-se tornado num teatro de tiroteios ou esfaqueamentos, graves agressões, problemas relacionados com drogas, assaltos ou outros crimes”, lê-se na missiva a que o BOM DIA teve acesso.

Na mesma nota, o sindicato refere que têm sido várias as queixas dirigidas ao poder local e aos membros do parlamento, tendo, inclusivamente, a 23 de janeiro do ano passado, o Governo prometido que “as autoridades iriam fazer de tudo para melhorar a segurança na capital”.

Recordando vários exemplos de atividade criminosa nos últimos meses, o sindicato recorda que “lutar contra o crime é um dever de todos”, mas que é a classe política quem tem “os meios e recursos para travar esta luta”:

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