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França: decapitou professor por causa das caricaturas de Maomé

O professor de História decapitado esta sexta-feira nos arredores de Paris, França, foi vítima de um “característico ataque terrorista islâmico”, considerou o presidente francês, Emmanuel Macron, acrescentando que “o obscurantismo não vencerá”.

O chefe de Estado francês considerou, citado pela agência France-Presse (AFP), que o homicídio do professor, em frente ao colégio de Bois d’Aulne, em Conflans-Sainte-Honorine, nos arredores da capital do país, é um “característico ataque terrorista islâmico”, no entanto, “o obscurantismo não vencerá”.

O presidente francês vincou que este ataque não pode dividir o país, uma vez que, na opinião de Macron, é esse o objetivo dos extremistas: “Temos de nos unir enquanto cidadãos.”

O suspeito da decapitação de um homem, nos arredores de Paris, em França, terá gritado “Deus é grande” em árabe quando foi baleado pela polícia.

De acordo com uma fonte da investigação, a polícia também está interessada numa fotografia na rede social Twitter, através de um utilizador que, entretanto, encerrou a conta, da cabeça decapitada da vítima. A fotografia era acompanhada de uma mensagem: “Executei um dos cães infernais que ousou menosprezar Maomé”.

 

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