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Fica-te mundo…

Diz a crença popular que a Senhora Mãe de Jesus, ante tanta maldade do Homem, disse sensivelmente isto: Fica-te mundo que de mil passarás, a dois mil não chegarás. Mas que com pena, sobretudo das crianças, pegou num punhado de areia e o lançou ao ar, para que por cada grão de areia houvesse mais um ano até ao Juízo Final.

A parémia está certamente a terminar

Hoje, e dado que a educação, a cordialidade são tão raras, as pessoas desconfiam, ficam intimidadas – assim mesmo, como me dizem.

É tão ruim. Tão desagradável. Para onde caminhamos? Para onde vai o nosso mundo?!

É desolador.

E nestas coisas pode-se observar por daqui e dacolá. Podemos espreitar por qualquer lado a tentar descortinar o porquê deste procedimento. Estou quase como o senhor Trump que culpou doenças mentais e os videojogos como responsáveis pelos massacres de El Paso e Dayton.

Eu sei que sou eu vezes sem conta que aponto os média na sua mais ampla abrangência e especificidade como responsáveis por muitos hábitos e mudanças, mas também por divulgar a esmo os maus exemplos.

Mas que porra. Será que estamos todos mentalmente doentes, doentes irreversivelmente que não possamos destrinçar certas verdades. Certos procedimentos?!

Ainda que não dê – realmente – para confiar muito na maioria das pessoas, não conseguimos um esforço para mudar o comportamento, que, se o reiterarmos, se formos recalcitrantes, tornamos isso num procedimento permanente e podemos desgraçar ainda mais o futuro no mundo e termos que em parte de partes dar razão ao senhor Donald?

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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