Quando ele nasceu logo sorriu
Como uma criança em toda a parte
O mundo a cabeça lhe abriu
Tentando desvendar sua arte
Mas nada lhe encontraram
Depois amarraram-no a sepultura
Quebrou grilhões e a cabeça fecharam
E ainda hoje andam a procura
De um segredo que nunca desvendaram
Sua paz interior venceu a guerra
Ninguém o compreende e todos o amaram
Não tem fronteira e vive nesta terra.
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.