Dos amigos e dos desamigos!
Dos afectos e dos desafectos!
Das graças e das (des)graças:
Esta coisa de banalizar as palavras, os sentimentos, sempre me criou muita confusão. Logo a mim que considero as palavras afectos tão grandes.
– Para se ser amigo leva-se por vezes muitos anos.
Para derrubar uma amizade, um afecto, basta uma desgraça. Um segundo.
Não entendo isto. Sem filosofias baratas, não entendo mesmo isto.
Será o poder de encaixe?
Guarde-se numa caixinha!
Mário Adão Magalhães
2013/12/30
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.