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Conhecidos os artistas convidados do concurso para representar Portugal em Veneza

Os arquitetos e ateliers Célia Gomes, DepA, Eliana Sousa Santos, Luís Santiago Baptista e pontoatelier são os candidatos convidados para o concurso limitado para seleção do projeto que irá representar Portugal na 17.ª Bienal de Arquitetura de Veneza, em 2020.

Na primeira fase do concurso, cuja abertura foi anunciada na semana passada pela DGArtes através do Diário da República, foram convidados a apresentar projetos de exposição e curadoria os arquitetos Célia Gomes, Eliana Sousa Santos e Luís Santiago Baptista, e os ateliers DepA e pontoatelier, de acordo com informação disponível no ‘site’ oficial da DGArtes.

Apenas um projeto de exposição e curadoria será selecionado para representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza 2020.

Célia Gomes foi vencedora (com o arquiteto Pedro Machado Costa) do prémio da secção portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), na área de arquitetura, em 2016, Eliana Sousa Santos venceu o prémio Fernando Távora, em 2017, Luís Santiago Baptista, curador, é o autor do projeto de investigação “Modern Masterpieces Revisited”, enquanto o atelier DepA, do Porto, foi distinguido, entre outros, pelos prémios FAD, de Espanha, e o pontoatelier, do Funchal, pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitetos.

A escolha do projeto da próxima Bienal de Arquitetura de Veneza será da responsabilidade de um júri presidido pelo diretor de Serviços de Apoio às Artes da DGArtes, Nuno Moura.

Além de Nuno Moura, o júri inclui os arquitetos Inês Lobo (curadora da representação oficial portuguesa na 13.ª Bienal de Arquitetura de Veneza), Nuno Brandão Costa (curador da representação oficial portuguesa na 16.ª Bienal de Arquitetura de Veneza), Pedro Campos Costa (curador da representação oficial portuguesa na 14.ª Bienal de Arquitetura de Veneza), Susana Ventura (que fez parte, enquanto editora, da representação portuguesa na 14.ª Bienal de Arquitetura de Veneza) e a técnica superior da DGArtes Sofia Isidoro, como especialista suplente.

O apoio financeiro total é de 250 mil euros, mais 50 mil do que em 2017, quando foi selecionado o representante para o evento de 2018.

Este montante de apoio será atribuído mediante a seguinte distribuição: 151 mil euros em 2019 e 99 mil euros em 2020.

Em 2018, o projeto do arquiteto Nuno Brandão Costa e do académico Sérgio Mah representou Portugal na 16.ª Bienal Internacional de Arquitetura, em Veneza. Nuno Brandão Costa e Sérgio Mah obtiveram a melhor classificação num concurso onde participaram sete equipas convidadas pela DGArtes.

A 17.ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura vai decorrer, de 23 de maio a 29 de novembro de 2020, em Veneza, em Itália.

O presidente da bienal Paolo Baratta e o curador Hashi Sarkis anunciaram, na passada terça-feira, o tema “Como vamos viver juntos?” para a edição do próximo ano.

Como exposição internacional, a bienal vai explorar “o papel negligenciado do arquiteto enquanto promotor civilizado e protetor do contrato espacial”, lê-se no ‘site’ do evento.

As obras de arquitetura estarão em exposição nos pavilhões do Giardini e do Arsenale, em Veneza.

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