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BMW continua a lucrar, mas bem menos

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A BMW contabilizou um lucro de 3.662 milhões de euros até março, menos 64% que no primeiro trimestre de 2022, quando teve uma receita extraordinária pela reavaliação da sua participação na ‘joint-venture’ chinesa BBA.

Em comunicado, a BMW referiu ainda que o lucro operacional (Ebit) aumentou 58,5% no primeiro trimestre deste ano, para 5.375 milhões de euros, depois de os preços terem estabilizado e de ter vendido modelos mais caros e rentáveis.

O volume de negócios, por seu turno, aumentou para 36.853 milhões de euros (+18,3%), apesar de uma queda nas entregas de automóveis para 588.138 unidades (-1,5%).

No entanto, as vendas de automóveis elétricos registaram um acréscimo homólogo de 83,2% até março, para 64.647 unidades, face a igual trimestre do ano passado.

Até ao final deste ano, a BMW vai lançar os novos BMW i5 e BMW iX2 elétricos, tendo assim pelo menos um modelo elétrico em todas as séries.

A divisão automóvel melhorou a sua rentabilidade operacional para 12,1% no período em apreço, em relação aos 8,9% alcançados no primeiro trimestre de 2022.

A BMW pretende também recomprar ações no valor de mais 2.000 milhões de euros até ao final de 2025.

Até meados deste ano, a BMW decidiu recomprar ações num valor até 2.000 milhões de euros.

A BMW prevê também alcançar uma margem de rentabilidade operacional no segmento automóvel entre 8 e 10% em 2023.

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