Ainda me lembro de ler, muito importante – baseado num estudo!, que nas piores crises a venda de batons aumenta.
É o que sobra para lembrar que ainda se vive.
É um acto profundamente individual e maravilhoso.
Não é por acaso que durante a Segunda Grande Guerra era moda o carmesim nos lábios de mulheres pálidas e magras.
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