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Colunistas

A inspiração nunca suspensa

Desperta atenção quebra monotonia
Quiseram amarra-la à sepultura
Falava de mistérios expelindo alegria
E andavam agitados á sua procura.

Enquanto eu em frente da escrivaninha
Bebia um dois e três poemas de uma vez
Fazia isso porque tinha muita sede
E beberei semanalmente e ao mês

Beber poesia faz bem às articulações
Apaga magoas e abre outras janelas
Outros horizontes e novas inspirações
Dando alegria e satisfação as donzelas

Bebe-se poesia que alerta os sentidos
Combate o esquecimento e cura mazelas
Bebendo-a com movimentos contidos.

Bebi um dois e três poemas de uma vez
Estou empanturrado com o estômago cheio de versos
Doces como favo de mel que me suavizam
Sendo imortais se multiplicam e se eternizam.

José Valgode

 

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