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Um sorriso escondido que se transformou em apenas um dia

A história de Maria de Lurdes cruza-se com a de muitos outros portugueses que vivem sem uma dentição completa. A dificuldade em mastigar, sorrir em público ou manter uma boa higiene oral são obstáculos difíceis de ultrapassar quando não se tem o sorriso que sempre se quis ter. Mas a vida da nossa entrevistada mudou graças aos profissionais da Clínica Parque da Cidade, em Matosinhos, Portugal.

“Já há anos que pensava em mudar o meu sorriso e graças aos profissionais da Clínica Parque da Cidade foi possível”.

Desde muito nova que Maria de Lurdes, emigrante no Luxemburgo, usava prótese dentária e sentia que não tinha qualidade de vida. Todo o seu dia-a-dia e até as ações mais simples como sorrir, mastigar, eventos sociais ou a higiene oral se tornavam mais difíceis e mais dolorosos pela sua condição oral.

“Sempre que escovava os dentes as minhas gengivas sangravam, o simples ato de sorrir ou de espirrar deixavam-me com receio que a placa abanasse ou saísse e decidi que tinha de olhar pela minha saúde.” Garante-nos que fez muita pesquisa. “Quis informar-me o mais possível sobre o tratamento da Reabilitação Oral Total Fixa sobre implantes antes de tomar uma decisão. Era impensável fazê-lo aqui no Luxemburgo e durante uma busca na Internet deparei-me com a Clínica Parque da Cidade, em Matosinhos, tirei todas as minhas dúvidas e decidi avançar com estes profissionais.”

O tratamento, e segundo nos contou Dr. António Malheiro, médico dentista na Clínica Parque da Cidade e responsável pelo procedimento médico oral efetuado na Maria de Lurdes, “salvo raras exceções, é aceite pela maioria das pessoas desdentadas ou parcialmente desdentadas. No entanto, a seleção do paciente para este procedimento depende de vários fatores. Os bio-fisiológicos como doenças infeciosas que possam estar presentes, alergias, medicação atual, intervenções cirúrgicas prévias, a análise músculo-esquelética da cabeça e do pescoço, alterações articulares das articulações temporo-mandibulares, a qualidade óssea do paciente, o perfil psicológico, a idade, os seus hábitos e comportamentos de risco. Tudo isto são considerações e análises que devem ser efetuadas antes deste tipo de procedimento ser recomendado ao paciente pelo profissional.”

A taxa de sucesso da Reabilitação Oral Total Fixa sobre implantes é muito próxima de 100% cujo “tempo médio de cirurgia pode variar entre 1 a 3 horas dependendo da dificuldade do caso.”, comenta Dr. António Malheiro. “Ao ser realizada de manhã, a meio da tarde já está a ser colocada a prótese provisória.”

Este procedimento, por um lado, tem uma componente cirúrgica que “envolve a colocação de implantes dentários que vão suportar a prótese” sendo que o “número de implantes a serem usados é variável mas usualmente são colocados 6 ou 4 implantes, consoante a disponibilidade óssea, técnica cirúrgica e o perfil biológico e psicológico do paciente.”. Por outro lado, implica a confeção em laboratório de uma prótese que vai assentar sobre os implantes. “Em princípio, e salvo raras exceções, conseguimos efetuar a colocação dos implantes e da prótese provisória sobre implantes no mesmo dia. Após alguns meses de espera, para que os implantes sofram um processo de osteointegração, e depois dos tecidos estarem cicatrizados, é confecionada a prótese definitiva que vai substituir a prótese colocada no dia da cirurgia”.

A melhoria na qualidade de vida, as questões funcionais como a mastigação, a fonética e a estética facial e o aumento da autoconfiança são funções que se pretende devolver ao paciente sendo-lhe explicado, “obviamente que se trata de uma prótese fixa e, portanto, o resultado final, embora muito próximo, não é igual a ter os seus dentes naturais, a ter os dentes que um dia já teve”, refere o Dr. António Malheiro.

E no final, todo o procedimento compensa. Quando se olham ao espelho, a maioria dos pacientes tem uma reação bastante emotiva sendo que “alguns chegam a chorar.”. “Na realidade recuperam muito mais do que dentes. Recuperam o sorriso, a mastigação sem limitação de alimentos, a autoconfiança. Festejam o fim de certas rotinas como o colocar a mão à frente da boca quando sorriam, o ter medo de alimentos duros, o desconforto social”, acrescenta o Dr. Malheiro. “É um verdadeiro ganho na qualidade de vida e a certeza de terem tomado a decisão correta.”.

Hoje, Maria de Lurdes sente-se mais confiante e alegre. Garante-nos que no dia da cirurgia, assim que se viu ao espelho, notou que o seu “sorriso estava diferente, muito mais bonito. Foi uma mudança grande!”. Mastiga sem receio usando os dois lados da mandíbula, sente-se mais confiante e não tem receio de encontros sociais que levavam sempre a um certo desconforto e nervosismo e acrescenta “Recomendo a Clínica Parque da Cidade a quem precisar de mudar o rumo do seu sorriso. Vai sentir uma grande diferença e mais alegria no seu dia-a-dia.”.

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