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Prostituir-se é como trabalhar num bar, dizem universitários

Trabalhar como stripper ou na prostituição enquanto se anda na universidade não é diferente do que trabalhar num bar, indica um grupo de académicos que realizou um estudo sobre trabalhos sexuais entre estudantes citado pelo Notícias ao Minuto.

As investigadoras Tracey Sagar e Debbie Jones afirmam que um em cada 20 estudantes universitários do Reino Unido vende o corpo para pagar propinas e os custos e vida associados à vida académica. Concluíram ainda que um em cada cinco estudantes pondera trabalhar na indústria do sexo.

Para a professora Sagar, do departamento de criminologia da Universidade de Swansea, “se alguém está a fazer trabalhos de cariz sexual e não vê nenhum problema nisso, então isso deveria ser considerado um problema”.

O estudo ‘Os trabalhos sexuais dos estudantes’ foi desenvolvido ao longo de três anos e incluiu 6.773 entrevistas.

 

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