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Míssil que abateu MH17 foi disparado por separatistas e era russo

Uma investigação liderada por uma equipa holandesa concluiu que o míssil que abateu o avião da Malaysia Airlines sobre a Ucrânia, matando 298 pessoas, foi disparado de território controlado pelos rebeldes ucranianos apoiados pela Rússia.

O relatório apresentado esta quarta-feira diz ainda que o sistema de defesa anti-aérea voltou para a Rússia nessa mesma noite.

A equipa de procuradores da Holanda, Austrália, Bélgica, Malásia e Ucrânia preocupou-se com apresentar um relatório com provas que possam ser aceites em tribunal, salienta o The New York Times, acrescentando que o relatório pode abrir uma batalha diplomática e legal sobre a tragédia.

As autoridades russas já criticaram duramente as conclusões finais de uma investigação holandesa apresentada em 2015, que tinha indicado que o avião tinha sido abatido por um míssil de fabrico russo.

O avião MH17 fazia a ligação entre Amesterdão e Kuala Lumpur, na Malásia, em julho de 2014, com 298 pessoas a bordo, quando foi atingido por um míssil, em espaço aéreo ucraniano.

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