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Escola Portuguesa de Macau quer entrar na China continental

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O presidente do Conselho de Administração da Fundação Escola Portuguesa de Macau adiantou ao jornal macaense Ponto Final que o edifício da Escola Portuguesa, projetado por Chorão Ramalho, vai mesmo integrar a lista de imóveis classificados como Património Cultura pelo Governo.

Se a classificação não o impedir, a Escola deverá ser também alvo de obras de expansão, que abrangem a requalificação do ginásio e do refeitório e a criação de novas salas de aulas.

Em termos curriculares, o cantonense deverá vir a ser integrado nos programas lectivos como disciplina de opção, mas a faceta mais significativa da revolução em curso prende-se com as perspectivas de internacionalização da Escola: o futuro do estabelecimento de ensino poderá passar pela entrada na República Popular da China e pela criação de uma rede de escolas de matriz europeia coordenadas a partir de Macau.

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