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20 portugueses apurados para os Mundiais de atletismo

Os mínimos portugueses para participar nos Mundiais de atletismo de Londres, hoje divulgados pela Federação (FPA), são semelhantes aos da associação internacional da modalidade (IAAF) e deixam antever uma participação de atletas perto das duas dezenas.

A federação lusa optou por seguir os mínimos da IAAF em todas as provas, com exceção das de maratona e marcha – aí, optou por ser mais exigente, face ao que considerou marcas muito acessíveis.

A ‘janela’ de obtenção de marcas tem o início fixado em 01 de janeiro deste ano, exceto para os casos da maratona e 20 km marcha (desde os Jogos Olímpicos, inclusive) e os 50 km marcha (desde 01 de janeiro do ano passado), pelo que ainda há poucos atletas com os mínimos obtidos.

Apenas João Vieira e Miguel Carvalho (50 km marcha), Ana Cabecinha e Inês Henriques (20 km marcha), Dulce Félix, Catarina Ribeiro e Filomena Costa (maratona) e, já esta época, Tsanko Arnaudov (peso) e Patrícia Mamona (triplo) conseguiram até ao momento a marca exigida.

Pelo que fizeram no Rio2016, Ana Cabecinha e Patrícia Mamona estão garantidas, já que são duas dos três pré-selecionados. O outro é Nelson Évora, que está neste momento a cinco centímetros dos mínimos e em forma crescente.

Fazendo uma projeção com as marcas dos lusos na última época, e partindo do princípio que estarão ao mesmo nível, poderão estar nos Mundiais de Londres (04 a 13 de agosto) cerca de 20 atletas. Se contassem todas as marcas desde 01 de janeiro do ano passado, haveria já 19 qualificados, 14 mulheres e cinco homens.

Tal como há dois anos, há ainda (com exceção dos 5.000 e 10.000 metros) a possibilidade de a IAAF repescar mais atletas, sem mínimos, paa preencher as quotas de concorrentes previstas – que variam entre os 32 concorrentes nos concursos e provas combinadas e os 56 nas corridas de velocidade.

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